É a parada de respiração durante o sono. Quando a pessoa com este problema está dormindo, a musculatura de sua garganta, que mantém aberta as passagem do ar, relaxa a ponto de bloquear as vias aéreas. A respiração pode ficar bloqueada por até um minuto dependendo da gravidade até a pessoa acordar com engasgos e tosse. Chega a passar até um minuto antes de a pessoa inspirar fundo e acordar brevemente. A maioria dos que sofrem de apnéia não sabem que seu sono é interrompido. A única pista, talvez, venha de um companheiro de quarto, que muitas vezes acaba sendo acordado pelo ronco.
O cansaço diurno, sonolência excessiva, dificuldade de concentração, dores de garganta frequentes.
As paradas de respiração durante o sono causam a queda da oxigenação no sangue e os pacientes tendem a ter arritmias, infartos, dificuldade de perder peso, alterações hormonais, acidentes de trânsito, dificuldade de controlar a pressão arterial e glicemia.
Falta de concentração e frequentes lapsos de memória
Envelhecimento precoce
Queda da imunidade
Alteração no crescimento infantil
Ganho de peso
Risco aumentado de doenças cardiovasculares
Maior índice de acidentes de trânsito
Após uma noite mal dormida podemos sentir que estamos mais lentos e com dificuldade de raciocínio. A memória, às vezes, falha e o rendimento cai. Durante o sono, o cérebro repassa as informações armazenadas na memória temporária, eliminando o que é supérfluo e retendo o que é relevante na memória de longo prazo. Ao dormir pouco, o cérebro não tem tempo de organizar as informações obtidas e a memória fica comprometida porque as informações estão desorganizadas. Há dificuldade de absorver as novas informações com facilidade. É como um computador lento. O grave débito de sono reduz o período de concentração, prejudica a memória e a capacidade de expressão, perturba o raciocínio analítico e diminui a criatividade.
Dormir bem depende de uma série de fatores além de apenas controlar a ansiedade e o estresse. Para que você tenha uma boa noite de sono fique atento a esses passos:
Horário regular para dormir e despertar.
Ir para a cama somente na hora dormir.
Ambiente saudável (quarto escuro e silencioso, temperatura adequada, colchão e travesseiros confortáveis)
Não fazer uso de álcool próximo ao horário de dormir.
Não fazer uso de medicamentos para dormir sem orientação médica.
Não exagerar em café, chá e refrigerante.
Atividade física em horários adequados e nunca próximo à hora de dormir.
Jantar moderadamente em horário regular e adequado.
Não levar problemas para a cama.
Atividades repousantes e relaxantes após o jantar, luz indireta e evitar o uso do computador e iPad próximo ao horário de se deitar
O desvio de septo nasal é a principal causa anatômica de obstrução nasal. Ele consiste em uma tortuosidade da cartilagem ou do osso do septo que separa as duas cavidades nasais, dificultando a passagem de ar. Sua origem pode ser genética ou traumática. As principais repercussões da obstrução nasal são a piora do desempenho físico, desconforto crônico na garganta, presença de “pigarro” e dor de garganta de repetição, principalmente pela manhã e que melhora no decorrer do dia. Outros sinais e sintomas são dificuldade no dormir, sono agitado, ronco e apnéia do sono (parada respiratória durante o sono). O tratamento do desvio do septo nasal geralmente é cirúrgico e algumas vezes precisamos mudar um pouco a estética para corrigirmos bem um desvio septal.
A razão do aparecimento das dores de ouvido durante os voos, e sobretudo na aterrissagem, está relacionada com uma dificuldade na compensação do diferencial de pressão que se estabelece durante a descida. Para prevenir, podemos tratar o entupimento nasal cerca de meia hora antes do vôo e 30 minutos antes de iniciada a descida da altitude de cruzeiro. Isto irá liberar a passagem entre os seios paranasais e o ouvido permitindo o reequilíbrio da pressão. Bocejos e gomas de mascar poderão também auxiliar o reequilíbrio da pressão.
A razão do aparecimento das dores de ouvido durante os voos, e sobretudo na aterrissagem, está relacionada com uma dificuldade na compensação do diferencial de pressão que se estabelece durante a descida. Para prevenir, podemos tratar o entupimento nasal cerca de meia hora antes do vôo e 30 minutos antes de iniciada a descida da altitude de cruzeiro. Isto irá liberar a passagem entre os seios paranasais e o ouvido permitindo o reequilíbrio da pressão. Bocejos e gomas de mascar poderão também auxiliar o reequilíbrio da pressão.
A razão do aparecimento das dores de ouvido durante os voos, e sobretudo na aterrissagem, está relacionada com uma dificuldade na compensação do diferencial de pressão que se estabelece durante a descida. Para prevenir, podemos tratar o entupimento nasal cerca de meia hora antes do vôo e 30 minutos antes de iniciada a descida da altitude de cruzeiro. Isto irá liberar a passagem entre os seios paranasais e o ouvido permitindo o reequilíbrio da pressão. Bocejos e gomas de mascar poderão também auxiliar o reequilíbrio da pressão.
Classificamos as otites em externas ou médias. As otites externas muitas vezes são causadas por manipulação indevida e/ou exposição a umidade excessiva nos ouvidos, por exemplo, aguas de piscina, mar ou banheiras. cerume impactado tambem causam dores na parte externa do canal do ouvido. As otites médias são inflamações na orelha média, região entre os ossinhos do ouvido e o tímpano. As causas mais frequentes são infecções nasais como sinusites, adenoides grandes, rinites, refluxo gastroesofágicos, limpeza nasal inadequada, amamentação em posição incorreta, exposição ao cigarro.
Algumas pessoas tem um refluxo de ácidos do estômago para esôfago tão intenso, que muitas vezes este ácido chega a região da laringe, onde estão localizadas as nossas pregas vocais. Este refluxo "alto" causa irritação nas pregas vocais, inflamação, causando a rouquidão. as vezes, este ácido penetra na região da traquéia e dos brônquios causando uma tosse recorrente e persistente muito comum ao deitar. Essa tosse e este refluxo podem ser mais comuns em pessoas que tem a apnéia do sono.